Intervenção Fisioterapêutica melhora intensidade das dores musculoesqueléticas e efeitos percebidos. Entenda.

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A melhora clínica do paciente com dores musculoesqueléticas (DME) deve ser monitorada em conjunto com a percepção do paciente sobre o efeito do tratamento, apesar da falta de informação sobre esse tema. O objetivo do estudo foi o de analisar a influência do tratamento fisioterápico na redução da intensidade da dor e no efeito global percebido de pacientes com DME.

Foi realizado um estudo observacional analítico retrospectivo em 61 pacientes com DME que responderam uma questão relacionada à intensidade de dor e outra questão sobre o efeito global percebido do tratamento fisioterápico. A intensidade de dor medida após 10 meses de acompanhamento foi comparada aos valores iniciais.

Os participantes eram predominantemente mulheres (83,3%) adultas (média de idade de 59,6 anos). A média de intensidade da dor na avaliação inicial foi de 6,4 (± 2,7), com média de tempo de dor de 20,3 meses. A média de intensidade de dor após o contato telefônico foi de 4,37 (± 3,9). A análise do efeito global percebido evidenciou melhora na maioria dos participantes (16,7% completamente recuperados; 39,7% melhoraram muito, 26,7% melhoraram pouco).

Pacientes com DME apresentaram redução da intensidade da dor e melhora no efeito global percebido após um programa de Fisioterapia.

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