Fisioterapia respiratória dá qualidade de vida para quem tem dificuldade em respirar
As constantes mudanças de temperatura nos ambientes afeta nosso sistema respiratório. “As baixas temperaturas e a umidade irritam o aparelho respiratório. Como resultado, aumentam as infecções, já que ficamos mais em ambientes fechados e as mudanças climáticas afetam nosso sistema imunológico”, explica Adalberto Rubim, pneumologista da Santa Casa de Porto Alegre. A quantidade excessiva de secreção nos pulmões acaba dificultando a respiração. Em crianças, um dos grupos mais afetados nesta época, muitos casos pedem mais que limpeza e inalação. É quando a fisioterapia respiratória é recomendada, associada com a terapia medicamentosa.
Os pequenos são mais vulneráveis por não terem o sistema respiratório completamente formado e não conseguirem ainda assoar o próprio nariz. Podem tirar o sono dos pais, especialmente quando não se trata apenas de gripe, mas de doenças agudas (pneumonia, por exemplo) ou crônicas, como a asma, a chamada síndrome do bebê chiador, a bronquiectasia e a atelectasia. A asma, por exemplo, atinge 20 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e, de acordo com o Ministério da Saúde, a doença causa, anualmente, 174,5 mil hospitalizações.
Fonte: http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2015/07/17/noticia_saudeplena,154188/fisioterapia-respiratoria-da-qualidade-de-vida-para-quem-tem-dificulda.shtml